"QUANDO UM BACALHOEIRO CHEGAVA A PRIMEIRA COISA QUE FAZIA ERA COMER PÃO DA PANA" - FERNANDO CAÇOILO.

O Festival “Gastronomia de Bordo - Ílhavo 2018” assume a homenageia à cozinha tradicional bacalhoeira como ponto de partida para reflexões sobre a história e cultura ilhavense e aponta ao turismo como um dos públicos alvo da ação.

Catorze restaurantes do Município de Ílhavo aderem ao evento com menus temáticos inspirados em pratos como a feijoada de chispe, feijão assado, caldeirada de espinhas de bacalhau, bacalhau frito, o “pão da pana” e o “queque dos domingos”.

Sabores de bordo que o autarca de Ílhavo diz serem mais-valia na identidade cultural do Município.

Fernando Caçoilo esclarece que a ideia colocada em cima da mesa foi ponderada e aceite no projeto conjunto com a Murtosa e Peniche pelo impacto que pode ter na captação de turistas (com áudio)

A Chef Patrícia Borges coordena esta ação orientando os restaurantes aderentes. Os menus integram sempre bacalhau ou derivados. E essa aposta vai à procura do que de mais exótico pode estar na mesa para mostrar a quem não conhece a gastronomia de bordo (com áudio)

O Festival Gastronomia de Bordo projeta para os dias de hoje a gastronomia, tradicionalmente produzida a bordo das embarcações de pesca.

Durante o festival é também possível “mergulhar” no património histórico e cultural nacional, através de visitas a estaleiros, museus, fábricas, lota, navios e também a outros equipamentos de transformação e preparação alimentar.

Fátima Teles, vereadora na autarquia ilhavense, defende que a cozinha pode inspirar uma descoberta que vai para lá dos sabores (com áudio)

Esta é uma das ações previstas no Projeto “Territórios com História: o mar, a pesca e as comunidades - programação cultural em rede dos municípios de Ílhavo, Peniche e Murtosa”, liderado pela Câmara Municipal de Ílhavo e cofinanciado pelo CENTRO2020, Portugal 2020 e União Europeia através do FEDER.

 

 


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