O executivo liderado por Salvador Malheiro aprovou hoje o Relatório de Gestão e Contas do Município de Ovar, com "os mais elevados níveis de execução da história da Câmara Municipal". O autarca revelou ainda que o mesmo “denota a preocupação com a elaboração de orçamentos realistas. Com uma gestão séria e rigorosa. Evidencia determinação, segurança e estabilidade”, acrescentando que “2017 foi um ano de concretização. Um ano em que muitos sonhos das populações foram alcançados. O rol de tarefas executadas é extenso e pode ser facilmente analisado no documento que foi elaborado de forma clara e cristalina”.
Assim, de acordo com o relatório e mediante um Orçamento de cerca de 35 Milhões de euros assistiu-se a uma taxa de execução global de 96% na Receita e de 86% na Despesa, sendo de sublinhar que a composição da estrutura das receitas municipais "manteve-se estável (...) com uma clara predominância das receitas correntes e um crescimento assinalável das transferências de capital, (de 90,53%), em resultado das transferências de capital do overbooking do QREN 2007/2013 e do recebimento das primeiras comparticipações do Portugal 2020, projetos cofinanciados no âmbito do PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Ovar e do PACTO da Região de Aveiro (...) o nível da despesa total, esta representou face ao ano anterior um crescimento de 11,11%, sendo de realçar que a despesa corrente apresenta uma evolução positiva ténue, enquanto a despesa de capital apresenta uma variação positiva de mais 38,18%. Relativamente à dívida, 2017 foi o ano em que esta se apresentou no valor mais baixo do milénio".
O Mapa das GOP’s de 2017 "apresenta uma despesa paga superior a 22,5 milhões de euros, o que representa uma taxa de execução face ao orçado final de 82% e um crescimento de 13% face ao ano anterior, tratando-se dos mais elevados níveis de execução da história do Município".
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