O Presidente da Câmara de Aveiro insistiu na necessidade de "ajustamentos" a regras do Fundo de Apoio Municipal (FAM). Impõe-se, defendeu, aligeirar algumas contrapartidas da assistência financeira como limites no investimento e a obrigatoriedade de taxas máximas, nomeadamente no IMI. O atual Governo, como sucedeu no anterior, pareceu sensível aos pedidos da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) para fazer "diferenciação" de casos em que existe folga de liquidez, como sucede em Aveiro, mas "ainda não não passou das boas intenções", lamentou Ribau Esteves, esta quarta-feira, durante a reunião pública do executivo, ao intervir na discussão das contas consolidadas do universo municipal de 2016. "Dêem-nos liberdade para fazer mais coisas, este exercício é possível em Aveiro", referiu o edil, mantendo a confiança na antecipação do fim do prazo de ´resgate´ financeiro. Ribau Esteves não gostou de ouvir o vereador do PS João de Sousa criticar a gestão financeira da Câmara por não encontrar mais rapidamente alternativas que não passem pelos munícipes.
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