ADIG LAMENTA SAÍDA DO MERCADO QUE VAI PARA OBRAS SEM DIREITO A ACESSO AOS "ARRUMOS".

A Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré volta a estar em rota de colisão com a Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, desta vez por causa da sede no mercado.

Fala em “desrespeito” e “arrogância” no processo que levou à desocupação da sala que funcionava como sede. Aceita a saída devido às obras que vão ser executadas para instalação dos talhos no rés-do-chão mas lamenta que não tivesse direito a espaço nos arrumos da zona poente do 1ºA para acomodar os móveis até decisão posterior.

“E pior, quando levantámos a questão de nos ser cedido um gabinete no 1ºA, quando as obras ficarem prontas (e esses espaços libertos), com a prepotência habitual, foi-nos negada tal possibilidade”.

Humberto Rocha diz que a ADIG foi a única Associação, sem sede própria, que teve de sair do Mercado. “Mais uma vez o Presidente da Junta desrespeitou a ADIG, arrogantemente, evidenciando o medo que tem duma Associação que apenas quer lutar pela Gafanha e pelo bem-estar dos Gafanhões”.

Ainda assim, assume que o problema da sede está temporariamente resolvido mas admite que gostaria de ver dispensado outro tipo de tratamento a uma associação com 23 anos de idade e que “Defende os Interesses da Gafanha”. E espera pelo final das obras para saber como vai a Junta gerir este dossiê.

 


Diário de Aveiro


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