O PCP quer ver o Museu de Ovar considerado nas candidaturas a fundos comunitários. Apelo lançado nos últimos dias no arranque de uma visita a instituições vareiras. "Tarefas urgentes se impõem, seja ao nível da inventariação do acervo em suporte digital e devidamente fotografado, seja com a ampliação de instalações, tanto para guardar como para expor as suas valiosas peças", resume o PCP.
Este foi um fim-se-semana marcado pela inauguração de uma exposição de Luís Darocha. A inauguração da exposição de pintura não teve a presença física do artista natural de Oliveira de Azemeis e exilado desde 1969 em Paris, por razões de saúde, como justificou o diretor do Museu de Ovar, Manuel Cleto, que assim desejou, para que o momento ali partilhado pelos presentes fosse fator para “contribuir nas melhoras do seu estado de saúde”.
Presente esteve, no entanto, a mensagem de Luís da Rocha em que explicou por escrito, que esta sua exposição no Museu de Ovar, “é uma amostra daquilo que me foi dado a produzir desde há 50 anos, que de um modo geral funciona por séries”, e acrescenta que entre as obras por si elaboradas, ainda se encontram algumas outras, que, “foram produzidas com a colaboração dos meus estudantes e assistentes”, como as que, “neste delicado museu apresento”, destacando-se “Dobragens”, “Monopolys”, “Ourigos” ou “Vale de Mendiz”.
A exposição pode ser visitada até 2 de Junho.
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