O presidente do Gafanha defende a união das diferentes secções como chave do mandato à frente do clube da Gafanha da Nazaré. João Paulo Ramos foi eleito há uma semana e, ontem, tomou posse. Afirma que ao longo desta semana já percebeu o impacto que o Gafanha tem na vida da cidade e revele que sente apoio dos adeptos e das forças vivas. Um discurso marcado pelo apelo à unidade. Defende um clube eclético e unido em que as secções remem todas no mesmo sentido (com áudio).
O apelo do dirigente foi seguido pelo presidente da Assembleia-Geral. Pedro Martins assume o cargo que tinha sido liderado por Luís Leitão. Assumiu o ecletismo como bandeira. “O clube tem futebol, basquetebol que dá títulos nacionais, atletismo e futsal e, nesse sentido, temos que pugnar pelo ecletismo. O futebol é que a aglutina mais pessoas e mais vontades e tem que ser acarinhado”.
Fernando Caçoilo, presidente da Câmara de Ílhavo, antigo presidente do Gafanha, confessa a ligação sentimental ao clube mas diz que no exercício de funções é imparcial e baseia os apoios em contratos e negociações. “A Câmara não é um poço sem fundo mas continua disponível. Os apoios financeiros e logísticos exigem protocolos. As atividades que surgem à margem dos protocolos devem ser encaradas com prudência. Todos os apoios têm que ser protocolados”.
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