O PCP levou a campanha de combate à precariedade "Mais Direitos, Mais Futuro, Não à Precariedade" ao grupo Amorim. Fala do nível salarial do setor e das “profundas diferenças das remunerações entre homens e mulheres para trabalho igual" que vigorou até há bem pouco tempo”. Refere ainda “despedimentos sucessivos” mesmo sob a capa de "rescisões por mútuo acordo" e sobretudo o “recurso ao trabalho precário”. “Foi assim contra todas estas injustiças e discriminações, praticadas no Grupo Amorim, que o PCP sempre denunciou e combateu, mas para as travar e erradicar de vez é fundamental a unidade e o reforço da luta dos seus trabalhadores”.
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