QUERCUS CONTESTA BANDEIRAS AZUIS |
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A associação ambientalista Quercus contestou na sexta- feira os critérios de atribuição da Bandeira Azul, defendendo que em três praias o processo foi pouco transparente, uma acusação refutada pelas autoridades responsáveis pelo galardão de qualidade.
De acordo com a Quercus, as praias da Tocha, em Cantanhede, Porto Dinheiro, na Lourinhã, e da Nazaré não merecem estar entre as 162 que este ano vão poder içar a Bandeira Azul ao longo da época balnear, que tem início no próximo dia 01 de Junho.
"A qualidade destas três praias não foi boa na anterior época balnear, critério imperativo para a atribuição da referida bandeira", afirmam os ambientalistas em comunicado enviado à Agência Lusa.
O presidente da Associação Portuguesa da Bandeira Azul, José Archer, refuta as acusações, alegando que o processo de derrogação é muito complexo e depende do parecer favorável de várias entidades independentes.
A lista de praias que este ano mereceram Bandeira Azul, divulgada na sexta-feira, contempla 162 zonas balneares, menos sete que no ano passado.
Diário de Aveiro |
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