O futuro do parque de feiras passa pela gestão partilhada da Câmara de Aveiro, Associação Industrial de Aveiro, Universidade e Municípios da Região. Essa é a expetativa da autarquia aveirense que procura alargar o conjunto de parceiros. A definição do tipo de sociedade está ainda em aberto. A extinção da Aveiro Expo, que tem um milhão de euros de passivo, é uma certeza. “Uma das abordagens é chamar outras entidades a serem parceiras. Há duas em relação às quais temos uma perspetiva muito forte e que são a CIRA e a UA. O parque tem função regional a cumprir”, explica o autarca de Aveiro, Ribau Esteves.
Depois da definição do novo modelo de gestão, o parque de feiras de Aveiro está destinado a receber obras de melhoramentos. “Há uma parte do crescimento que hoje é irreal. Hoje não há dinheiro para mais dois pavilhões grandes mas temos muito investimento a fazer para qualificar a envolvente. Temos em esboço um plano de investimento para realizar nos próximos três anos. Há problemas básicos, uma necessidade de qualificar a envolvente e áreas de estacionamento”:
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