O Sindicato de Professores da Região Centro considera que se o presidente da Câmara de Águeda está certo das vantagens da delegação de competências deve assumir publicamente a opção e debater esse tema. “É muito estranho que o presidente da Câmara avance sozinho para um processo que, como ele próprio reconhece, não está isento de riscos. E tendo em conta que ele (e só ele) vê grandes vantagens nesta Municipalização da Educação em Águeda, deveria partilhar sem receios e sem medos essa sua visão publicamente”.
O SPRC entregou postais subscritos por docentes do concelho, apelando a que a autarquia abandone o processo de municipalização. Na bagagem levou cerca de uma centena e meia de postais. “Reiterou-se a necessidade de se ser intransigente na defesa da escola pública, afirmando-se que a coesão e a universalidade da Educação não podem depender de variações de contextos locais, nem de indefinições de financiamento, de parcerias ou de menor/maior sensibilidade de quem detenha poder de decisão, que será sempre transitório”.
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