Cumpriu-se um mês após a dispensa do treinador Jorge Neves, que permanece sem assinar a rescisão por falta de garantias de pagamento das indemnizações. A equipa técnica despedida devido aos maus resultados, além da quebra de vínculo contratual, reclama salários em atraso de vários meses. Jorge Neves e os seus adjuntos (António Caetanto, Tó Ferreira e António Carapinheira) entenderam avançaram para o Tribunal do Trabalho de forma a salvaguardar os seus direitos (nomeadamente os créditos), tendo apresentado esta sexta-feira a impugnação do despedimento.
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