LITÉRIO MARQUES INAUGURA PRIMEIRA EMPRESA DA ZONA INDUSTRIAL

Amoreira da Gândara Litério Marques inaugura primeira empresa da Zona Industrial A Cartig, uma indústria de cartão e artigos para embalagens, foi a primeira empresa a instalar-se na Zona Industrial de Amoreira da Gândara (ZIAG), tendo as suas instalações sido inauguradas, no último sábado, pelo autarca anadiense, Litério Marques. Com cerca de cinco anos de existência e sete funcionários, a Cartig é propriedade de três jovens empresários, Mário Fernando, Sérgio Neves e Isabel Neves, que investiram cerca de 350 mil euros nas novas instalações. A empresa, anteriormente, laborava num local sem o mínimo de condições. “Agora estamos com todas os requisitos de trabalho reunidos”, disse Mário Fernando ao JB. Criar e fixar raízes Após o descerramento de uma lápide comemorativa e da benção das instalações pelo pároco, padre Manuel Simões, a amoreirense Lídia Oliveira, presidente da Assembleia Municipal de Anadia, disse que “o dia era de felicidade, duplamente, até porque se trata da primeira empresa a ser inaugurada na ZIAG, que foi uma promessa de Litério Marques”. Segundo a autarca, “esta empresa vai criar e fixar raízes em Amoreira da Gândara, atraindo emprego”, acrescentando ainda que a construção da ZIAG se deve em muito “ao presidente da Junta de Freguesia que, ao longo de vários meses, efectuou os contactos necessários com os proprietários dos terrenos”. Um grande sonho Entretanto, Manuel Simões, pároco da terra, formulou votos para que “outras empresas surjam, e que mais postos de trabalho sejam criados”. Por seu lado, o edil anadiense, Litério Marques, manifestou contentamento, uma vez que acabava de inaugurar a primeira empresa “de uma zona industrial que sempre foi um grande sonho”. Litério Marques recordou que, em termos industriais, “acima de nós, apenas está o concelho de Águeda”, reforçando que “o concelho de Anadia, desde muito cedo começou a ter industrias”. O edil sublinhou que “não é fácil chegarmos a um patamar destes, quando se vive no país cheio de burocracias e onde ninguém ouve as populações”. O presidente da Câmara de Anadia acabaria por afirmar que “a crise ainda não chegou a esta câmara, pois só compramos aquilo que podemos”, e a justificar o bom estado de saúde financeira, referiu-se aos concursos públicos abertos, nos últimos 15 dias, no valor de 5 milhões de euros”. (18 Dez / 9:55)
Diário de Aveiro


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