TITULOS DA IMPRENSA DIÁRIA |
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Principais títulos da imprensa diária
DIÁRIO DE NOTÎCIAS - «Nações Unidas«.
O presidente dos Estados Unidos fala hoje na ONU para reafirmar posição sobre o Iraque.
Na quarta-feira, multiplicaram-se as homenagens às vítimas do 11 de Setembro.
- «Pré-escolar vai ter pausa de três dias no Carnaval«.
O Ministério da Educação enviou aos infantários públicos orientações sobre o novo calendário pré-escolar, esclarecendo que, afinal, se aplica a pausa lectiva de três dias no Carnaval.
PÚBLICO - «Governo aposta tudo nos medicamentos genéricos«.
Pacote legislativo vai hoje a Conselho de Ministros com medidas centradas nos medicamentos que têm equivalente genérico e visam diminuir despesas do estado na saúde.
- «Depois do luto, a América prepara nova fase da guerra«.
O presidente dos EUA evocou, quarta-feira, os mortos dos ataques de 11 de Setembro; hoje vai pedir apoio às Nações Unidas para derrubar o presidente do Iraque, Saddam Hussein.
JORNAL DE NOTÎCIAS - «Pressões e demissões agitam Parlamento«.
Uma chuva de afirmações categóricas e desmentidos marcou, quarta-feira, a audição parlamentar, pedida pelo PCP, ao director nacional da Polícia Judiciária, Adelino Salvado, e aos seus dois ex- adjuntos responsáveis pelo combate ao banditismo, Pedro Cunha Lopes, e ao crime económico e financeiro, Maria José Morgado.
- «Americanos revivem o medo«.
No dia de todas as memórias e alertas, Nova Iorque tornou-se uma cidade dividida entre o silêncio e a rotina da dor.
DIÁRIO ECONfMICO - «RTP dispensa 700 a 1000 funcionários.
O processo de rescisões vai começar hoje com um plano apresentado pela administração de Almerindo Marques. Os funcionários são convidados a rescindir os seus contratos por mútuo acordo até 31 de Outubro.
- «Exportações sustentam retoma«.
A recuperação da economia portuguesa em 2003 vai ser essencialmente alimentada pelas exportações com um contributo marginal do investimento, prevê o Governo nas Grandes Opções doPlano para o próximo ano.
CORREIO DA MANHÄ - «Nova Iorque sofre em silêncio«.
Cidadãos de todo o mundos desfilaram, quarta-feira, até aos locais da tragédia de há um ano em Nova Iorque para ouvir o «Requiem« de Mozart, tal qual aconteceu nos Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.
- «Cinco burlam bancos - Meio milhão de euros«.
Vestiam bem, apresentavam-se com profissões que inspiravam confiança e, rapidamente, convenciam bancos a conceder-lhes crédito para a aquisição de bens de elevado custo, de carros a jóias, passando por obras de arte.
Três homens e duas mulheres viveram dois anos à grande, com identidades falsas, +roubadas+ a portugueses emigrados. Até a PJ de Lisboa descobrir a tramóia 24 HORAS - «Criança de 10 anos ameaça matar-se - Justiça portuguesa leva Filipe ao desespero«.
Os últimos sete anos de vida deste rapaz têm sido um calvário.
A justiça portuguesa anda a «arrastar os pés« e nunca mais decide se ele deve ficar com o pai ou com a mãe, que estão divorciados.
Agora resolveu mandá-lo para um lar. Na quarta-feira, Filipe, perdeu a cabeça: fechou-se no quarto durante seis horas e por pouco não se atirou do quinto andar.
- «Universidade Internacional à beira da falência - Relatório explosivo do BCP«.
A mais antiga universidade privada portuguesa está pelas ruas da amargura. Falta de alunos, acumulação de dívidas e custos elevados podem ditar a morte em breve da Universidade Internacional.
A CAPITAL - «EMEL vai bloquear carros já este mês«.
A EMEL vai começar, ainda este mês, a usar bloqueadores nos veículos estacionados indevidamente nas ruas de Lisboa. Quem o garante, em entrevista a A Capital, é António Monteiro, presidente da EMEL de Lisboa.
- «Nova Iorque reviveu o 11 de Setembro sob emoção«.
O presidente norte-americano renovou, quarta-feira, a promessa solene de ganhar a guerra contra o terrorismo internacional, na cerimónia evocativa dos atentados de 11 de Setembro.
VISÄO - «George W. Bush: Porque quer ele a guerra«.
Um ano depois do 11 de Setembro, a América prepara-se para uma nova guerra, com todas as suas armas apontadas ao Iraque de Saddam Hussein.
- «Paulo Portas: A sua estratégia para o +caso Moderna+«.
O ministro de Estado e da Defesa comemora hoje o seu 40º aniversário. A tomada de posição do procurador-geral da República, no âmbito do processo da Universidade Moderna, foi um bom presente, mas continua em aberto a possibilidade de instauração de novo inquérito, focado nas responsabilidades do líder do CDS/PP.
Conheça a estratégia do contra-ataque de Paulo Portas e saiba que implicações políticas pode ter este caso na coligação do Governo e no PS, escreve a Visão.
Lusa Diário de Aveiro |
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