"Há algumas situações de maus tratos que conseguimos reconhecer na urgência, mas o que nos preocupa são aquelas que nos passam despercebidas. É com o objetivo de as diminuir que promovemos este debate e reflexão, para que possamos minimizar o número de casos que nos passam ao lado", explicou Emília Neves, enfermeira-chefe da Urgência Pediátrica de Medicina Intensiva no Hospital de Aveiro, que integra o Centro Hospitalar do Baixo Vouga.
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