Eram primos direitos e, por isso, escondiam a relação, sabendo que a família não a consentiria. O namoro não durou mais do que algumas semanas e poderia ter permanecido em segredo, não fosse o facto da rapariga, na altura com 14 anos, ter entretanto descoberto que estava grávida.
O caso, que aconteceu na Murtosa, foi encaminhado para julgamento, cujo desfecho foi conhecido na tarde de ontem: o Tribunal de Aveiro condenou o primo direito da menor a uma pena suspensa de dois anos de prisão.
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