Datado de 1616 - assim como no imóvel vizinho, onde se encontravam as “Galerias Borges”, e ao longo da Rua Luis Cipriano - para a criação de quatro espaços comerciais e 29 apartamentos T0 e T1.
Na Rua Luis Cipriano, situada entre a Rua Direita e a Rua Batalhão dos Caçadores 10, também já é visível o arranque destes trabalhos nas várias entradas para aquela propriedade que, com a execução do projecto terá mais um piso. Trata-se de uma intervenção, nesta fase de “preparação”, que envolve prospecção arqueológica, tratando-se de “uma condicionante do licenciamento”, já concedido pela autarquia, segundo disse ontem o presidente da Câmara, Ribau Esteves, ao Diário de Aveiro.
O parecer técnico da Direcção Regional da Cultura do Centro, refere a “obrigatoriedade da realização de um conjunto de trabalhos de caracterização histórico-arqueológico-patrimonial,antes do início da obra”.
A intervenção no imóvel que no próximo ano completará 400 anos, um monumento classificado como Imóvel de Interesse Público, e incluída numa Zona de Protecção, tem a contestação pública dos socialistas.
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