Um estudo do Instituto do Ambiente e Desenvolvimento (IDAD) da Universidade de Aveiro sobre a qualidade do ar na área envolvente ao Porto de Aveiro, encomendado na sequência da polémica em torno da movimentação de petcoque, revela que a saúde pública não está em causa.
Os resultados do estudo, pedido pela administração da estrutura portuária, foram ontem apresentados na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré. O petcoque – um derivado do petróleo – não está classificado como uma mercadoria perigosa à luz de critérios internacionais mas pode provocar danos à saúde se o ar estiver muito carregado, o que não é o caso em Ílhavo, realçou ontem o presidente do Porto de Aveiro, Braga da Cruz. “Os níveis das partículas estão dentro dos limites”, salientou o responsável.
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