O ex-presidente da Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Ovar (Cercivar), que esteve a ser julgado por desvio de dinheiro, foi ontem condenado a uma pena de dois anos e meio, suspensa na sua execução.
O colectivo de juízes deu seguimento à tese do Ministério Público, que acusa Joaquim Barbosa de ter-se apoderado de um cheque daquela instituição no valor de 32.500 euros, imputando-lhe a prática de um crime de peculato, avançou a agência Lusa.
Durante a leitura do acórdão, a juíza-presidente explicou que o arguido, de 64 anos, terá de devolver à Cercivar o montante que, alegadamente, desviou em Abril de 2002, “aproveitando-se das funções que exercia na instituição”.
Diário de Aveiro |