A partir do segundo semestre deste ano já será possível descortinar os efeitos do chamado “Banco de Fomento” na economia portuguesa, em concreto na facilitação do crédito com destino às empresas, sublinhou Castro Almeida na abertura do sexto “Fórum Empreendedorismo – É Tempo de Agarrar Novas Oportunidades”, que ontem se realizou no Europarque de Santa Maria da Feira, sob organização das instituições que corporizam o “sistema nacional de garantia mútua”. O secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, que tutela os fundos europeus, voltou a avisar que “está na hora” do país “reorientar as suas prioridades”, disponibilizando “fundos para apoiar o investimento privado”.
Castro Almeida fez notar que nos primeiros 10 anos dos quadros comunitários de apoio o poder de compra dos portugueses aproximou-se da média europeia em 12 por cento, enquanto nos últimos 18 anos divergiu um por cento.
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