O grupo acusado de, em dois meses, ter roubado, agredido e sequestrado oito homens que frequentavam zonas de prostituição, não quis prestar declarações, ontem, no Tribunal da Feira.
O colectivo de juízes começou, assim, a ouvir os relatos das vítimas que foram apanhadas desprevenidas enquanto mantinham relações sexuais com prostitutas que são, também, arguidas no processo.
“Acordei um valor e dirigimo-nos para o local da actividade sexual. Estava com as calças na mão e surgiram três vultos do nada”, contou um serralheiro mecânico atacado em Cortegaça, Ovar.
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