Sob a presidência de João Pedro Mateus (na foto), o Lions Clube de Vagos assinala, este fim de semana o 25º aniversário, com um almoço comemorativo, no domingo, no polo de restauração da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Gafanha da Boa Hora. No sábado, pelas 19 horas, será celebrada missa de sufrágio pelos companheiros lions falecidos.
Das iniciativas agendadas, destaque para a recolha de sangue e medula óssea, na manhã de domingo. Decorre nas instalações do Centro de Medicina Física e Reabilitação da Santa Casa da Misericórdia, e destina-se a “ajudar” um bebé de 27 meses, de nome David, filho de uma professora do Agrupamento de Escolas de Vagos (AEV).
A criança, internada no Hospital Pediátrico de Coimbra, continua a receber, segundo nota de sensibilização que circula na net, tratamento “mais agressivo”, usado como última opção antes do transplante. Sabe-se que o Clube de Saúde do Agrupamento (clubedesaude.esv@gmail.com), está a receber pré-inscrições de eventuais interessados, para adequar meios técnicos para a recolha.
Ainda em Vagos, um dos pontos altos decorre no jardim frente ao quartel dos bombeiros, onde será inaugurado o marco lionístico, referente às “bodas de prata” da instituição.
Durante o almoço, serão revelados os vencedores do Prémio João Grave, que desde 2004 distingue o melhor aluno do 12.º ano, na disciplina de português. Uma forma de “homenagear o escritor vaguense e a sua obra literária”, considera João Pedro Mateus. Este ano, o galardão máximo será entregue a Leonardo Moço, que em 2014 obteve a nota mais alta das escolas do ensino secundário. Leonor Roseta, ex-aluna do Colégio de Calvão, receberá uma menção honrosa.
Eduardo Jaques/Colaborador
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