As sabrinas mais caras do mundo, que acabam de ser lançadas pela marca portuguesa “Josefinas”, são produzidas num atelier de S. João da Madeira - como acontece, de resto, com os restantes modelos desta empresa, criada em 2013. “É a capital da produção de sapatos de qualidade. É a nossa pérola”, justifica Sofia Oliveira, uma das responsáveis pela área de marketing da marca que aposta no conceito da exclusividade. “Para isso, tínhamos de recorrer aos melhores mestres sapateiros”, acrescentou Sofia Oliveira.
A produção é, assim, assegurada por uma equipa de “sete ou oito pessoas”, desvenda ainda a responsável pelo marketing das “Josefinas”. “Todas as sabrinas são completamente feitas à mão”, acrescenta Sofia Oliveira, a propósito daquela que é uma das grandes apostas da marca, e que surge associada à qualidade dos materiais usados em cada par de sapatos.
No caso concreto das “Josefinas Sal Azul Persa” – assim se chamam as sabrinas mais caras do mundo -, à arte de fazer sapatos de qualidade foi também associado o primor dos joalheiros portugueses. É que este modelo é adornado com uma jóia de ouro e topázio azuis, criada à mão por mestres joalheiros portugueses. “Cada par destas sabrinas é uma jóia”, realça ao Diário de Aveiro Sofia Oliveira, ao mesmo tempo que reconhece que, como tantos produtos de luxo, esta não é uma peça acessível à maioria das bolsas - cada par de “Josefinas Sal Azul Persa” custa 3.369 euros.
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