Com cinco abstenções e quatro votos contra, vindos dos partidos da oposição, a Assembleia Municipal de Águeda aprovou, por maioria, o Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Águeda, que ascende a 45,2 milhões de euros.
As críticas ao documento surgiram sobretudo da bancada social-democrata, acusando a maioria socialista de promover candidaturas a “medidas extravagantes e desajustadas da realidade, avançando muitas vezes para projectos megalómanos e desajustados da realidade”, referiu o deputado Alberto Marques.
Enquanto isso, Tiago Lavoura (PSD), considerou tratar-se de um documento que não valoriza áreas como a social, “dando pouca atenção às pessoas”, classificando-o como “orçamento de betão”.
Em defesa da maioria saiu o deputado socialista José Vidal, esclarecendo que não existe nenhum outro município no país que tenha aplicado tantas reduções nos impostos como Águeda”.
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