A HISTÓRIA DO NOSSO AGRUPAMENTO: TEM A PALAVRA O CHEFE |
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Avelãs de Cima
A história do nosso agrupamento: Tem a palavra o chefe
Foi no passado sábado, dia 6 de Julho, que os escuteiros de Avelãs de Cima encerraram o ano escutista. Para a festa, convidaram os pais, lançando-lhe um desafio: teriam que com eles pedalar até ao Souto do Rio. Aceite o desafio, a caravana partiu da sede pela manhã e, com cadência na pedalada, partiu em busca do prémio que alguns pais, tomando a dianteira, lhe tinham preparado: carnes na brasa, e pão da serra.
E, porque estamos a falar de uma actividade escutista, há regras para cumprir. Somente as galinholas e galifões de crista encarnada têm direito ao bom vinho da região, as franganitas mal penadas e perús de mouco caído, apenas água e sumos.
Chegados ao local, depois de respirar bem fundo o ar freco da mata, todos comeram e beberam em alegre convívio, repondo desta forma, as energias para o regresso, a casa, que estava marcada logo no final da santa missa, celebrada pelo assistente do agrupamento, Padre Manuel Diniz, pelas 17.30 horas.
Naquela catedral imensa e verde junto ao rio, criada por Deus e posta à disposição do homem para que dela cuide e desfrute, devendo deixá-la sempre mais bela do que a encontrou, ali nessa imensa tenda que é a natureza, a família escutista, rezou e cantou as maravilhas do Senhor, dando-lhe graças e bendizendo-O pelo seu grande amor por todos nós
Um alerta do chefe: que esta etapa não tenha sido para nenhum final de pista. Esta meta volante, espero venha a ser a rampa de lançamento para novos desafios que o próximo ano no reserva.
E com votos de férias felizes, uma forte canhota do chefe amigo, muito agradecido a todos vós e a vossos pais.
Paulo Silva
(17 Jul / 13:53)
Diário de Aveiro |
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