ENGENHEIROS ELEVAM A “CAPACIDADE TÉCNICA” EM ESTARREJA

O responsável pela delegação distrital de Aveiro da Ordem dos Engenheiros (OE), Alberto Roque, apontou ontem para os custos de contexto da indústria química de Estarreja como uma questão a considerar, designadamente, em termos energéticos e dos transportes. “O que vale é a capacidade técnica”, diz perante o custo da energia em Portugal, “o dobro” do valor praticado no resto da Europa, assim como apontou para o preço das portagens, apesar dos “bons acessos”.

Por isso diz que “é difícil operacionalizar assim”, disse ontem ao Diário de Aveiro.
Durante a visita de ontem feita àquela zona industrial, promovida pela delegação da OE, o VIII Encontro do Engenheiro do Distrito de Aveiro, serviu para dar a conhecer a intervenção da engenharia no Complexo Químico de Estarreja, como “um dos complexos industriais que mais contribui para o desenvolvimento do país e um dos principais pilares sociais e económicos da região”.


Diário de Aveiro


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