“Tenho pena que tantas nuvens se tenham feito sobre uma reforma que é de uma magnitude extraordinária; mas não pensem que vão conseguir ofuscar os seus verdadeiros desígnios”. O aviso é do secretário de Estado da Justiça, António Costa Moura, que presidiu, ontem, no Centro de Congressos de Aveiro, à sessão de abertura de um colóquio internacional promovido pela Câmara dos Solicitadores. O governante explica que esta reforma judiciária ficará marcada por não distinguir cidadãos. “Inlcui conceitos como responsabilização, dar a cara e prestar contas”, sustenta, acrescentando que tal se faz “com ou sem recurso a plataformas informáticas”.
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