“Está em risco uma arte de pesca única no mundo e com 300 anos de existência”, avisou João Almeida, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Norte (STPN), insatisfeito com o mutismo e, principalmente, com a inacção do Governo relativamente às reivindicações dos pescadores de “Arte Xávega”.
Em causa, ainda, a pretensão de poder vender “o primeiro lance” das suas pescarias, mesmo que a maior parte dos peixes pescados não esteja dentro dos limites mínimos definidos em termos de tamanho.
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