O PS defende que o Programa de Ajustamento a que a Câmara de Aveiro vai estar obrigada deve considerar aspetos ligados ao crescimento e não apenas ao reequilíbrio financeiro sob pena de falhar os objetivos tal como aconteceu com o Plano de Saneamento Financeiro. A abstenção do PS à candidatura à linha de emergência do Fundo de Apoio é justificada pela falta de informação e o grupo de vereadores eleito pelo PS diz que os 11 milhões de euros definidos como resposta urgente "carecem de um maior detalhe e justificação nomeadamente os valores a pagar a instituições financeiras e deveria incluir parecer do ROC com responsabilidade na certificação das contas municipais”. Diário de Aveiro |