Diário de Aveiro: Foi convidado a integrar a digressão de Miguel Araújo. Como surgiu a oportunidade?
Bruno Ribeiro: É verdade. Vi concretizado um dos meus sonhos como músico, que era tocar com um artista de renome. A proposta foi feita pelo professor João Martins e claro que aceitei de imediato. Numa primeira fase tocava três temas de vibrafone (“Cartório”, “Contamina-me” e “Marylin”) com o objectivo de serem gravados neste novo trabalho do Miguel Araújo. No primeiro ensaio, onde toquei os temas referidos anteriormente, o Miguel Araújo gostou do meu desempenho e convidou-me para tocar com eles no Casino de Espinho. Foi o meu primeiro concerto. No dia 21 de Abril foi lançado o álbum e apresentado no programa 5 Para a Meia Noite. Depois desse dia, o Miguel Araújo convidou-me para fazer parte da banda e participar em todos os concertos. Posteriormente foram preparados os dois tipos de concertos (ar livre e salas de espectáculos) e foram repensados novos arranjos pelo João Martins e o Miguel Araújo para tocar vibrafone neles, como o caso da “Recantiga”, as “Matérias do Coração”, a “Romaria das Festas de Santa Eufémia”, “O Pica do Sete” e a “Reader’s Digest”. Nos restantes temas toco percussões.
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