O procurador João Marques Vidal solicitou a prisão preventiva para Manuel Godinho, o que fundamentou por “ter meios e apoios, nomeadamente no Brasil, que lhe permitiriam empreender uma fuga”.
Aquele magistrado falava ontem à tarde na sala de audiências do Tribunal de Ovar, após o empresário Manuel Godinho ter afirmado “não desejar prestar declarações” acerca das pretensões do Ministério Público em aplicar novas medidas de coacção até ao acórdão, agendado para 5 de Setembro, no Palácio da Justiça de Aveiro.
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