A Associação Empresarial de Águeda (AEA) decidiu pedir a intervenção do ministro da Economia, para aquilo que diz serem os prejuízos causados pelas interrupções no fornecimento de energia eléctrica às empresas.
“Por vezes, as empresas estão mais de oito horas à espera que o fornecimento seja retomado, além dos vários micro-cortes”, desabafa Ricardo Abrantes, presidente daquela associação empresarial, na exposição que dirigiu à tutela.
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