Desde ontem que o Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro Hospitalar do Baixo Vouga retomou a marcação de estudos isocinéticos que, por uma questão técnica, não se efectuavam desde Abril de 2013. Graças a uma parceria com a Universidade de Aveiro (Escola de Saúde), no âmbito da qual a Escola disponibiliza o equipamento, é agora possível recuperar, pelo menos, um ano de lista de espera. Localizado num novo gabinete de trabalho, o equipamento traz uma mais valia às capacidades de resposta do Centro Hospitalar, proporcionando um excelente meio complementar que, entre outras indicações, servem para identificar desequilíbrio musculares e consequentemente parametrizar os tratamentos a realizar para que estes possam ser mais eficazes.
O médico fisiatra José Oliveira referiu ao Diário de Aveiro, poucos minutos antes da primeira consulta, depois de um ano de paragem, tratar-se de um serviço “raro”, uma vez que os estudos isocinéticos, pela sua diferenciação, não se encontram disponíveis na maioria das instituições de saúde pública do país.
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