A instalação de “marcas e lojas âncoras” foi apontada por Miguel Reis, líder concelhio do PS, como parte de “um conjunto de atractivos” essencial para combater um “desemprego cada vez mais elevado” e um concelho em “perda de atractividade e com espaço aberto para problemas sociais”. O dirigente apontou também a “requalificação urbana” como factor “imprescindível”. “Espinho precisa de políticas de desenvolvimento e estratégias sócio-económicas nesta difícil conjuntura”, defendeu. Avisou que o município “já está nos últimos lugares da lista dos primeiros cem concelhos do ranking nacional, quando há bem pouco anos estava nos vinte primeiros.”
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