Os suspeitos destas “condutas ilícitas criminais” terão desenvolvido “um esquema, do qual lograram conseguir vantagens patrimoniais, causando avultados prejuízos aos subsistemas de assistência na doença” aos militares e aos funcionários públicos, segundo uma nota das PJM.
Nestas diligências, que envolvem “buscas e apreensões de documentos em instalações hospitalares, em residências de médicos, em escritórios de empresas e gabinetes de contabilidade”, está envolvida “parte substancial” dos investigadores da PJM.
Estão igualmente envolvidos nas diligências peritos forenses, adianta o comunicado.
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