Filipe Neto Brandão, deputado do PS eleito por Aveiro, questionou no Parlamento a capacidade das misericórdias “garantirem os mesmos serviços e com a mesma qualidade” do Serviço Nacional de Saúde (SNS) devido ao “corte de 25 por cento” previsto em decreto-lei. Em causa está a legislação que define as formas de articulação do Ministério da Saúde e serviços do SNS com as instituições particulares de solidariedade social e o regime de devolução dos hospitais às misericórdias.
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