Em Aveiro, nos próximos três dias, todos os caminhos vão dar à Capela de São Gonçalinho. Ali, o ambiente é de alegria contagiante. Os mordomos andam por ali, na guarda ao reduto do santo e destacam-se pelas vestes castanhas. Mas andam na rua, porque esta é uma festa de rua. Ou melhor, das ruas da Beira-Mar aveirense.
Ninguém consegue ficar indiferente. O sino toca e os pagadores de promessas despejam cavacas por cima da cabeça dos turistas, mirones e devotos.
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