Paulo Portas disse, anteontem, à agência Lusa, que José Seguro não tem “nem razão, nem autoridade” para criticar o alargamento da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), decidida pelo Governo como uma das medidas alternativas ao “chumbo” da convergência de pensões.
O líder do CDS, e vice-Primeiro-ministro, rejeitou a comparação feita por José Seguro com a Taxa Social Única (TSU), ao falar aos jornalistas à saída de uma reunião, em Aveiro, com delegados ao próximo congresso do partido.
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