Um estudo desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA), divulgado ontem, abre a possibilidade de novas terapias no combate a tumores, mais eficazes e com menores efeitos secundários, com recurso a nanopartículas de óxido de grafeno.
Mercedes Vila, investigadora do Grupo de Investigação em Nanotecnologia do Departamento de Engenharia Mecânica da UA e coordenadora do estudo, defende que o combate ao cancro pode ser feito com óxido de grafeno, como agente de hipertermia.
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