GAFANHA DA NAZARÉ: “É NATURAL QUE A CANDIDATURA POSSA TER DEIXADO 3 OU 4 PESSOAS DECECIONADAS” - CARLOS ANTÓNIO ROCHA.

O presidente da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré diz que as candidaturas do PSD às autárquicas foram desenvolvidas a pensar num horizonte superior a um mandato.

Carlos António Rocha que é membro da comissão política concelhia do PSD, assume que a limitação de mandatos que obrigou à mudança de candidatos em todas as freguesias surgiu como oportunidade para renovar e essa renovação faz-se com um horizonte que vai para lá de 4 anos.

“O PSD apostou em candidatos mais jovens, tanto quanto possível, para poderem dar continuidade ao trabalho que estavam a iniciar. Em consonância com aquilo que é perspetiva do atual presidente de Câmara, os candidatos do PSD às diferentes Juntas e em particular à Gafanha da Nazaré são candidatos, em principio, para continuar em funções. Não são candidatos por um mandato”.

Carlos António falou ainda sobre o processo de escolha de candidatos no PSD admitindo que o seu nome possa não ter sido consensual no universo Social Democrata.

“É natural que sim. Há sempre pessoas que ambicionam lugares, que há pessoas dentro ou fora das estruturas que nestas alturas se põem em bicos de pés para se fazerem notar. É natural que a candidatura do Carlos António, na altura, possa ter deixado 3 ou 4 pessoas dececionadas. Acredito que sim. A vida é feita destas coisas. Cá estamos para assumir responsabilidades. Sabendo que podia haver alguns, poucos, anticorpos dentro do PSD ou gente que nem é militantes mas gravita à volta do PSD, a partir do momento em que a candidatura foi assumida isso deixou de preocupar. A preocupação foi construir uma equipa forte que nos levasse à vitória”.

A entrevista de Carlos António Rocha ao programa “Conversas” pode ser ouvida às 19h.


Diário de Aveiro


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