Todos os anos dezenas de colmeias são dizimadas pelos fogos florestais, provocando prejuízos de milhares de euros aos respectivos apicultores, uma vez que a grande maioria dos apiários portugueses encontra-se nas orlas florestais ou em áreas de mato, zonas onde há maior abundância de pólen.
Para evitar a destruição de colmeias e a consequente mortandade de enxames de abelhas, Alcides Baroet, um apicultor aveirense com diversas colmeias na região de Aveiro, defende a “georreferenciação das colmeias”, de modo a se mapear (em papel e numa base digital) os apiários existentes em zonas de incêndios florestais.
Diário de Aveiro |