É mais um contributo que visa integrar a estratégia do município de Vagos, no âmbito do Quadro Comum de Investimentos da Região de Aveiro (QCIRA) 2014/2020. Depois do presidente da Câmara, Rui Cruz, ter defendido que a “marca de Vagos deverá ser tida em conta” para assegurar a sustentabilidade financeira e económica do concelho, surge agora Paulo Ramos a pugnar pela criação, em Vagos, de uma incubadora de empresas e centro de serviços partilhados.
Na perspectiva do vereador eleito pelo movimento “Vagos Primeiro”, o projecto empresarial permitiria criar “serviços complementares”, nomeadamente bancos e restauração, fundamentais no apoio à gestão do parque como um todo. A ideia era, admitiu, tentar “segurar” o investidor.
“O custo inicial de um projecto e a demora da sua implantação no terreno, faz com que muita gente não possa investir aqui e vá para outro lado”, considera Paulo Ramos, que pretende ainda avançar com a criação de uma associação da Gândara, destinada a obter fundos comunitários.
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