O PS de Oliveira de Azeméis não desarma na crítica ao contrato de concessão assinado entre a Câmara Municipal e a Indaqua. E desafia Hermínio Loureiro para “um debate público” sobre o tema, no qual os oliveirenses possam ser “cabalmente esclarecidos”.
Em comunicado, Joaquim Jorge Ferreira, o líder local do PS, vinca que a empresa concessionária vai “lucrar com o negócio mais de 21 milhões de euros - 60.000 euros/mês, durante 30 anos -, não sendo obrigada a aumentar as redes de água e saneamento actualmente existentes”.
Faz notar que, a concessão – ao permitir a edificação da ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de Ul – apenas fará com que sejam tratados os 19,5 por cento de efluentes que a actual rede de saneamento, que está nos 42 por cento, ainda drena para sítios desaconselháveis.
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