“ESTÁTUAS VIVAS” ENCHEM O CORAÇÃO DE ESPINHO

As “Estátuas Vivas” voltaram a encher o centro de Espinho de cor e imaginação, com o 17.º Encontro, que apresentou 50 criações, nove delas vindas de Espanha, Holanda e Áustria.
Desde os primeiros momentos, o homem de pedra de Pompeia, a cidade romana destruída pela erupção do Monte Vesúvio, o Dom Afonso Henrique, as criaturas aladas – metade humanas, metade saídas de um sonho ou pesadelo -, o “Guerreiro Mouro”, a “Deusa Grega” e os Soldados cativaram admiradores e fizeram disparar as máquinas fotográficas.
José Cardoso era bancário em Lisboa e a crise financeira alterou-lhe os planos. Avançou para Madrid e ainda tentou vida convencional na capital espanhola, mas, de novo, a depressão económica, mostrou-lhe que talvez devesse optar por caminhos diferentes.
Com o colombiano Luís Aragon apresentou a “Memória dos Soldados”, que “homenageia todos os soldados”, mas em especial os que caíram em combate.


Diário de Aveiro


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