A pressão fiscal e a falta de reconhecimento legislativo para a sua importância está a dificultar a vida ao movimento associativo português, concluíram alguns dos participantes da tertúlia “O futuro das colectividades sem fins lucrativos”, que foi, recentemente, levada a efeito, em Argoncilhe, Santa Maria da Feira, pela Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria (ADRITEM).
“As associações são a forma mais importante e mais justa de valorização social”, vincou Joaquim Tavares, presidente da Federação das Colectividades de Cultura e Recreio do Concelho de Santa Maria da Feira.
Este responsável sublinhou, em tom de advertência, que “a questão fiscal cria dificuldades tremendas às instituições”, tendo pedido um alteração do quadro contributivo a que as colectividades estão sujeitas.
Diário de Aveiro |