Que balanço faz da digressão nacional a solo, agora que a vai terminar, amanhã, em Espinho?
Muito positivo: salas cheias e as novas canções a chegarem às pessoas. E confirmei que Portugal possui uma bela rede de auditórios, em cineteatros e centros culturais, que devem ser postos ao alcance de novos e “velhos” artistas.
O que destaca em termos de receptividade do público ao “Miguel Ângelo a solo”? Houve diferenças nas reacções de Norte a Sul ou do litoral ao interior?
Foi bastante uniforme, de Loulé à Póvoa de Varzim! Quando um tema como o “Precioso” se torna numa canção popular do momento, é meio caminho andado para termos uma boa reacção do público, quer do meu público de sempre, quer de um novo que se aproxima.
Diário de Aveiro |