O caso das duas crianças a residir com a avó numa barraca feita de madeira e plástico, em chão de terra batida, provocou um misto de indignação e de vontade de ajudar que se junta ao trabalho que a Câmara está a desenvolver, embora ontem as condições se mantivessem, quatro dias depois do assunto ser publicado no Diário de Aveiro sobre a vida daquela família naquele abrigo num pinhal, cuja localização a autarquia não revela.
A manutenção do sigilo tem a ver com “o direito ao sigilo a que essas pessoas têm direito”, segundo a divisão de assuntos sociais da autarquia.
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