“Eu quero que a justiça seja célere e, quando a minha inocência for demonstrada, desejava que os órgãos da comunicação social tivessem consciência e honestidade para darem o mesmo relevo que deram agora neste possível escândalo, em que não tiveram o cuidado de extirpar um inocente na opinião pública”, escreve o ex-dirigente do Beira-Mar, Mano Nunes, na rede social Facebook, o único meio onde tem assumido declarações sobre o caso das piscinas, no qual é arguido, investigado pela Polícia Judiciária e indiciado dos crimes de burla qualificada e peculato, depois de interrogado no Juízo de Instrução Criminal.
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