É um julgamento que promete um debate sobre segurança rodoviária. Uma mulher acidentada reclama uma indemnização por considerar que ficou cega e desfigurada na sequência de um acidente em que o airbag do condutor, alegadamente, não terá sido ativado.
A condutora que ficou cega e desfigurada após acidente automóvel reclama quase um milhão de euros de indemnização por, alegadamente, o airbag não ter disparado. O julgamento no juízo de grande instância cível de Aveiro prossegue esta quinta-feira.
A condutora, à altura dos factos com 32 anos, que trabalhava como empregada de balcão, processou o fabricante da marca da viatura que conduzia (um Volkswagen), o importador nacional e o concessionário que a vendeu.
O acidente, um choque frontal com um pesado, na freguesia de Eirol, Aveiro, em Março de 2005. A frente do automóvel conduzido pela autora ficou totalmente destruída.
O airbag instalado do lado do passageiro acionou, protegendo o filho. O mesmo não sucedeu na parte da condutora que alega “defeito” do equipamento. Diário de Aveiro |