O candidato derrotado nas eleições para a concelhia de Aveiro do PP lamenta que “cerca de duas dezenas de militantes tivessem sido considerados inactivos e, assim, impossibilitados de votar”. Miguel Fernandes diz que a situação acontece devido a “um estatuto administrativo e burocrático que decorre de uma nova prática que tende a prejudicar a participação e a democracia internas”.
Em comunicado saudou a vitória de Jorge Greno e diz que a candidatura cumpriu “o dever como militantes Democrata-Cristãos” uma vez que ofereceu “uma multiplicidade de novas pessoas que continuarão disponíveis e empenhadas a fazer crescer e a renovar o CDS/PP”.
Assume “orgulho pela elevação e dignidade que a nossa candidatura soube imprimir ao longo de toda a campanha eleitoral”, sem “lançar quaisquer ataques gratuitos ou provocações, tendo em vista a defesa da imagem e o bom nome do CDS/PP de Aveiro”.
Reafirma o compromisso e a continuidade “do exercício dos nossos mandatos autárquicos enquanto Vereadores, Deputados Municipais e Autarcas, sem nunca deixarmos de ser militantes activos e atentos”. Diário de Aveiro |