O presidente da direcção do Clube Natureza e Aventura de Ílhavo alerta para a importância de criar pontes no diálogo com os mergulhadores que conhecem o fundo da ria e que encontram riquezas nem sempre catalogadas.

António Angeja diz que deveria ser uma das preocupações do programa Polis Ria: “Achava importante que arranjassem condições para que os mergulhadores informem sobre aquilo que conhecem do fundo da ria e dizer onde acharam os materiais. De certeza que ainda deixaram muitos artefactos no fundo da ria. Assim iremos ter conhecimento de grande parte do que existe”.

O alerta de um dirigente associativo do concelho de Ílhavo.

Diário de Aveiro